Iluminação Arquitetural – O que é e para quê serve?

A iluminação é uma parte essencial da arquitetura: é como uma moldura que complementa uma obra de arte. Através dela o público pode visualizar a arquitetura à noite, destacando aspectos da construção, além de poder ser levado a sentir uma determinada emoção, tanto pela posição quanto pelas cores das luz.

A Iluminação Arquitetural é justamente o conhecimento de colocar a luz nos locais certos para focar em aspectos da construção ou para passar uma mensagem que complemente a obra.

O arquiteto precisa pensar na iluminação ao realizar o projeto: tanto a natural quanto a artificial, lembrando que a luz se modifica ao longo do dia – e das estações, podendo ser mais brilhante, ofuscada por nuvens, etc. Portanto, a iluminação complementar precisa suprir as necessidades da construção.

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Mais do que pensar no conjunto da obra, o arquiteto também precisa considerar o objetivo dela e avaliar qual a melhor lâmpada e cor para cada ocasião. Prédios comerciais precisam de luzes diretas e brancas, para manter o foco e atenção, enquanto residências e locais de descanso se beneficiam de luzes difusas, indiretas, e mais amareladas. Um SPA, por exemplo, seria ótimo com uma luz azul, relaxante.

E, para não precisar de um projeto de luz para cada ocasião, é possível usar a dimerização das luzes. Com ela, é possível automatizar a luz, mudando seu efeito, dando mais conforto ao usuário e tendo economia de energia ao longo dia: é possível deixá-la mais fraca de dia e mais forte de noite, por exemplo.

A iluminação arquitetural vai além da luz externa, pois valoriza a obra, dando destaques aos pontos certos, torna o ambiente claro e funcional, criando um destaque entre tantos outros e até possibilitando uma comunicação e interação com o público.

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